terça-feira, 29 de novembro de 2011

Luana Piovani revela: 'Parei de fumar Maconha pra gravidez’

Luana Piovani, grávida de seu primeiro filho Dom, fala sobre gravidez, corpo, família, amores, maconha e outros assuntos para revista “Trip”. Confira alguns trechos:

Não para “Playboy”:

“Porque quero poder fazer um trabalho de exposição de corpo e de sensualidade, porém num patamar acima, sem ficar posando de quatro, sem ficar botando dedinho na boca, fazendo cara de “vem me pegar”.

Gravidez e beleza:

“Olha, o fato de eu estar grávida é um pouco complicado, porque eu sempre lidei com a beleza, com a boa forma física e tal. E você chega num momento em que vai engordar. Ao mesmo tempo, dentro de você existe um registro: “Não engorde”.

Sensual na gravidez:

“Não. Tô me sentindo igual. E tem essa coisa de engordar, e como eu estou engordando sem malhar dá uma gelatinada no corpo, você se sente uma coisa meio “blaaumabalum”, meio malemolente. É baixo-astral, mas eu tô grávida, depois vai voltar tudo a ser como era, porque eu sou superdisciplinada”.

Tipo de mãe você vai ser:

“Eu acho que vou ser uma mãe meio louca, porque eu sou meio louca, no excelente sentido da palavra. E fui criada empinando pipa, na rua, brincando de esconde-esconde, com meninas e meninos, não tinha muito esse medo de coisas sexuais, não tinha essa coisa de bullying... Mas minha mãe sempre foi muito rígida com a gente no colégio, de a gente ter medo de ter uma nota vermelha”.

Cigarro e Chopp:

“Cara, vou te dizer que, desde o dia em que eu tomei o meu primeiro chope, nunca deixei de tomar. E o cigarro virou mesmo meu hábito desde que passei por essa tragédia da agressão, ele foi muito minha muleta. E, de lá pra cá, eu me transformei numa fumante”. Mas, quando se engravida, gira uma chave dentro da gente, não tem explicação, não faz mais falta! Não vou dizer que nunca mais botei uma gota de álcool na boca. No meu aniversário, a gente estava em Los Angeles e eu tomei três taças de champanhe e uma cerveja. Mas eu fiz isso uma vez. Cigarro parece que eu nunca fumei na minha vida, não tenho a menor vontade de acender um”.

Maconha:

“Parei de fumar pra gravidez”.

Dinheiro:

“Eu tenho uma vida muito cara, tenho três casas que eu sustento, uma aqui, uma em São Paulo e uma em Nova York. Custo mensal altíssimo. Não tem gente que gosta de ter BMW e helicóptero? Eu gosto de ter três casas, de chegar e abrir o meu guarda-roupa, ter todos os meus casacos de frio lá dentro e já ter minha padaria, meu supermercado, minha lanchonete. Me faz bem, eu me sinto uma nova-iorquina”.

Sofrer por amor:

“No momento sofro e não tenho vergonha de dizer. Mas eu tenho essa faculdade, esse mestrado e esse doutorado, né? Eu não nasci para sofrer. A última vez em que eu sofri muito foi aos 27 anos. Foi quando o Marquinho Palmeira terminou comigo... Sofri uns 40 dias, aí falei: “Não tá dando, o que é isso, senhores e senhoras, com 27 anos na cara, com a vida toda organizada...”.

Dado Dolabella:

“Se a gente partir do princípio de que o amor cega, sim, eu estava cega. Foi um período meio punk. No fim da minha segunda volta com ele rolaram vários boatos ruins, que têm a ver com a síndrome do pequeno poder da Globo. Neguinho te tacha como a estrela do ano porque você pediu um queijo de minas pra comer. Saíram uns três boatos de que eu, em vez de agredida, tinha virado agressora! E isso nunca aconteceu. Agora, a grande cagada foi eu ter voltado pra ele! Foi nesse momento que eu estava cega, porque a gente tinha se separado da primeira vez por conta de uma agressão física, não comigo. Ele agrediu a mãe dele, e a mãe dele me ligou falando isso”.

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